sábado, 3 de outubro de 2009


Era como um espetáculo para crianças, mas feito por adultos.

Adultos quase criança, obedeçendo a todos os comandos..
A vaia era bola, jogada pela impulsão da alegria..
As maçãs ficaram na fruteira, talvez à espera de algum duende.
O canteiro apontava a espada sã, do Jorge são.
O inexistente passa a estar próximo, e levanta a curiosidade do espectador...
Fruta da amazônia, apitada pelo juíz, veneno corre pelos oxigênios aspirados pelo medo, em forma de chuva...
Era noite, Já passava mais de 3 horas depois das "3" horas marcada no convite...
Nada de abrir os olhos, nada de lembrar de não ferir os outros..
E ardeu...
A frase, ou a pequena bagunça feita, ia ser dedurada pela damãe...
E o sussurro disparou como revolver, gritante para todos escutarem...
O dedo-duro era inexistente, terra longe, vida passada..
mas de repente passa a existir, ou como indicador do coração como problema, ou como terror, para a epistemologia a ser decidida..
conhecimento X sentimento..
- Ele que acostumou agente assim!
O ego oguniano ergueu-se feito espada, cortando toda a libertade que eu pensei que tinha.
Nenhum morto...
Por enquanto...

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